TEXTOS QUE FAZEM PENSAR...

1. Uma senhora muito idosa vivia sozinha e todos os dias os dias pedia a DEUS a morte. Tinha em sua casa um pequeno oratório e ajoelhada orava: 'Meu DEUS, eu me sinto sozinha, abandonada, na solidão, tenho pouca saúde... Desejo morrer. Mandai-me a morte. Certo dia ouviu alguém bater à porta. Era um anjo. O anjo disse à mulher: - Venho da parte de DEUS. Ele ouviu seu pedido. Pode preparar tudo. Amanhã a morte chegará para levá-la. A mulher pensou um pouco e falou: Diga a DEUS que você não me encontrou em casa... 2. Dois garimpeiros muito simples escavavam as rocha, há vários meses, à procura de alguma pedra preciosa com que pudessem prover o sustento de suas família. Um dia, depois de muito esforço, enxergaram algo brilhando entre as rachaduras das pedras. Cavaram mais. E, para alegria de ambos, descobriram o que procuravam. Como já fosse tarde e a semana encerrando, combinaram voltar para as suas casas, guardando segredo absoluto até a outra semana, quando retornariam para retirar o tesouro. Assim procederam. No dia marcado, enquanto se dirigiam ao local, mais gente ia atrás deles. Desconfiado, um deles perguntou: • por que você não cumpriu o combinado? O outro, que também desconfiara do companheiro, respondeu: • Eu guardei segredo. Foi você que contou. Depois de alguns minutos de discussão, vendo que nenhum deles havia revelado o segredo, perguntaram às pessoas que os seguiam se alguém lhe havia falado do tesouro. Eles porém, responderam: - Ninguém! Vê-se o brilho nos olhos de vocês! 3. Certa vez perguntaram a uma senhora que vivia num mosteiro considerada como uma pessoa muito sábia: Por que o homem sofre tanto? Ela respondeu: • O homem sofre porque não aceita que a vida tenha altos e baixos, como as montanhas. Quando está no alto, ele quer continuar nessa situação e ao ver-se embaixo sofre, porque não está em cima. Essa é a diferença entre o homem sábio e o ignorante: o sábio aprende com o sofrimento, o ignorante reclama. 4. Certa ocasião, numa pequena cidade do interior, houve uma exposição de quadros. E, enquanto o pintor era aplaudido de pé, ao seu lado um pequeno garoto se curvava, agradecendo também. Um senhor que estava observando a cena, intrigado, chegou perto do menino e perguntou-lhe: • Se os aplausos são para o pintor, por que é que você está agradecendo também? O menino todo compenetrado e alegre, respondeu: • Eu lavo os pincéis!!! --------------------- Mais uma vez ganhamos as manchetes nacionais. O repórter do programa CQC da Band, veio a Maceió em busca de respostas sobre o sumiço de verbas da Assembléia Legislativa de Alagoas. O repórter Ronald Rios teve que ouvir que falta papel higiênico na Assembléia e quase levou um murro do deputado Olavo Calheiros. Mas o pior foi a confissão pública de compra de voto, feita pelo deputado Temóteo Correia do (DEM-AL). Não precisamos dizer que o assunto bombou nas redes sociais, e mais uma vez, nós alagoanos ficamos roxos de vergonha. Ao final da matéria Marcelo Taz informou que o Ministério Público Estadual já entrou com processo contra o deputado. Vamos acompanhar para ver onde isso vai dar. Veja a matéria completa:

DICAS ÚTEIS:

*Escrito por Regina Brett, 90 anos de idade.Ela assina uma coluna no The Plain Dealer, Cleveland, Ohio.

"Para celebrar o meu envelhecimento, certo dia eu escrevi as 45 lições que a vida me ensinou.

É a coluna mais solicitada que já escrevi."

Meu hodômetro passou dos 90 em agosto, portanto aqui vai a coluna mais uma vez:

1. A vida não é justa, mas ainda é boa.

2. Quando estiver em dúvida, dê somente o próximo passo, pequeno .

3. A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém.* ***

4. Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente.

Seus amigos e familiares cuidarão. Permaneça em contato.

5. Pague mensalmente seus cartões de crédito.

6. Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em discordar.* ***

7. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.

8. É bom ficar bravo com Deus Ele pode suportar isso.

9. Economize para a aposentadoria começando com seu primeiro salário.

10. Quanto a chocolate, é inútil resistir.* ***

11. Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente.

12. É bom deixar suas crianças verem que você chora.

13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que é a jornada deles.

14. Se um relacionamento tiver que ser um segredo, você não deveria entrar nele.* ***

15. Tudo pode mudar num piscar de olhos Mas não se preocupe: Deus nunca pisca.

16. Respire fundo. Isso acalma a mente.

17. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.* ***

18. Qualquer coisa que não o matar o tornará realmente mais forte.

19. Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz.

Mas a segunda vez é por sua conta e de ninguém mais.

20. Quando se trata do que você ama na vida, não aceite um não como resposta.* ***

21. Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use roupa chic.Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial.

22. Prepare-se mais do que o necessário, depois siga com o fluxo.

23. Seja excêntrico agora. Não espere pela velhice para vestir roxo.* ***

24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.

25. Ninguém mais é responsável pela sua felicidade, somente você..

26. Enquadre todos os assim chamados "desastres" com estas palavras: 'Em cinco anos, isto importará?'

27. Sempre escolha a vida.* ***

28. Perdoe tudo de todo mundo.

29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.

30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo..

31. Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará.

32. Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.* ***

33. Acredite em milagres.

34. Deus ama você porque ele é Deus, não por causa de qualquer coisa que você fez ou não fez.

35. Não faça auditoria na vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora.

36. Envelhecer ganha da alternativa morrer jovem.* ***

37. Suas crianças têm apenas uma infância.

38. Tudo o que verdadeiramente importa no final é que você amou.

39. Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos os lugares.

40. Se todos nós colocássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos todos os outros como eles são, nós pegaríamos nossos mesmos problemas de volta.* ***

41. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.

42. O melhor ainda está por vir.* ***

43. Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça.

44. Produza!

45. A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente.

Aconteceu dia 05 de março de 2012, 8 horas da manhã numa praia do Brasil

Aconteceu dia 05 de março de 2012, 8 horas da manhã numa praia do Brasil Trata-se de furo de filmagem do que aconteceu às 8 horas da manhã do dia 05 de março de 2012 na Praia de Arraial do Cabo, litoral do Rio de Janeiro. Este vídeo está circulando pelo Mundo inteiro, deixando a todos maravilhados com a paisagem e mais ainda com a atitude positiva de brasileiros anônimos! Vídeo já visto por mais de três milhões de pessoas em pouco mais de apenas duas semanas. Um verdadeiro “hit”, portanto!
Tudo pode acontecer. Você deve se preparar para resolver todo
e qualquer problema que apareça. Não pense que pode cair numa situação sem saída. Mantenha a cabeça fria. Nas horas de dificuldades, reflita.
No seu cérebro aparecerão as soluções
encaminhadas pela Providência Divina. Calma. Há sempre uma saída. Tudo corre normalmente para os que sabem
que nada vem para prejudicá-los.
Lourival Lopes
Tenha um bom dia!

A beleza dos esportes em Slow Motion

XV de Piracicaba celebra troféu Fair Play no Paulistão 2012:

XV de Piracicaba celebra troféu Fair Play no Paulistão

O time foi o que menos recebeu cartões na competição

Piracicaba, SP, 12 (AFI) - O XV de Piracicaba recebeu na noite de ontem o troféu Fair Play. A iniciativa foi da entidade Panathlon Club São Paulo, que em parceria com a Federação Paulista de Futebol premiou o time piracicabano como equipe mais disciplinada do campeonato paulista de futebol. “Mesmo com nossas dificuldades sempre fomos leais dentro de campo. Este é o espírito do nosso futebol”, disse o vice-presidente do clube, Rubens Braga.
Confira!
A avaliação do vencedor foi feita pelo número de cartões que cada time recebeu na primeira fase da competição. A cada amarelo, o infrator perdeu um ponto e, a cada vermelho, três. O XV de Piracicaba terminou em primeiro, com 39 pontos perdidos, três pontos a frente do Corinthians (vencedor dos dois últimos anos), que apareceu em segundo lugar com 42 pontos. O clube com maior número de faltas é foi Guaratinguetá, com 83 pontos perdidos, equipe que foi rebaixada para série A2 do Paulista. Estiveram presentes na cerimônia em São Paulo, o diretor do XV João Carlos Maiolo, o vice-presidente Rubens Braga, o ex-técnico do XV Estavam Soares, o conselheiro do clube Rui Kleiner, o volante Carlão e o meio campista Marlon. “Foi uma bonita cerimônia e o XV foi o destaque da noite. Parabéns todos envolvidos no clube piracicabano”, disse Marlon. Segundo Kleiner, a festa foi inteiramente voltada ao clube piracicabano e o clube recebeu diversos elogios. “Foi emocionante ver todas as personalidades falando do nosso time. Valeu a pena”, concluiu o conselheiro.

Invasão da Torcida do XV de Piracicaba:

Homenagem á Torcida do XV de Piracicaba no dia da conquista da permanência do clube na 1ª divisão do futeboll paulista

"SAÚDE É O QUE INTERESSA! O RESTO NÃO TEM PRESSA!!!"

"SAÚDE É O QUE INTERESSA! O RESTO NÃO TEM PRESSA!!!"

"SAÚDE É O QUE INTERESSA! O RESTO NÃO TEM PRESSA!!!"

Banda Piracicabana de Rock Compõe Música em Homenagem ao Alvinegro

Os músicos Rafael Will, Dico Machuca, André Rods e Douglas Kamahl, da banda de rock Polsy Abada, compuseram uma música em homenagem ao XV de Piracicaba intitulada “Quinze minha vida é você”. Os piracicabanos divulgaram a canção na última quinta-feira através de um vídeo postado no site do YouTube. XV MINHA VIDA É VOCÊ !!!! http://universoxv.blogspot.com.br/

Analise estas informações:

2012 = OLIMPÍADAS LONDRES
2013 = CENTENÁRIO DO E.C. "XV DE NOVEMBRO DE PIRACICABA"
2013 = COPA DAS CONFEDERAÇÕES no BRASIL
2014 = COPA DO MUNDO DE FUTEBOL no BRASIL
2016 = OLIMPÍADAS no BRASIL -RIO DE JANEIRO - RJ
2018 = COPA DO MUNDO = RÚSSIA
2022 = COPA DO MUNDO = KATAR

Criatividade de uma Juíza frente ao amor de um pai...‏

Esta é uma prova de que Deus não está preocupado com o que vc sente, mas sim com o que as tuas atitudes na vida.

"Os problemas são os mesmos pra todo mundo, ricos ou pobres. A diferença existe apenas na maneira de encará-los, enfrentando-os, resolvendo-os ou se entregando" Mais ou menos assim falou este pai num dos trechos do video. Vale a pena assistir...

Entre no link, e veja até o final. Assistam até o fim, pois se trata de uma lição, em todos os sentidos! O amor incondicional de um pai, a criatividade de uma Juíza, a compreensão do sistema financeiro e seus advogados e, acima de tudo, a presença de uma força divina! E para quem gosta de DIREITO, reflita sobre a diferença entre direito e justiça. Surpreendente o enfoque dessa Juíza Federal, de apenas 38 anos, que resgata a fé no Poder Judiciário. http://daleth.cjf.jus.br/vialegal/materia.asp?CodMateria=1478

Há uma luz em algum lugar que vai fazer seu sonho se realizar. É só você acreditar que uma nova estrela vai brilhar, nunca deixe de sonhar.

A lenda diz que os antigos Egípcios acreditavam que seus deuses faziam duas perguntas para a pessoa que morria - pelas respostas, a pessoa entrava ou não, no Paraíso Egípcio:
1) VOCÊ ENCONTROU ALEGRIA EM SUA VIDA?
2) VOCÊ PROPORCIONOU ALEGRIA AOS OUTROS?
Quais são as SUAS respostas hoje?

O bom e velho “RIO PIRACICABA” Foto tirada do Rio Piracicaba na piracema/2012..

O bom e velho “RIO PIRACICABA”     Foto tirada do Rio Piracicaba na piracema/2012..
olha são Dourados pulando...

MUDANÇAS:

Mudanças

“Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial.

Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.

Doze meses são suficientes para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra diante vai ser diferente.” - Por Carlos Drummond de Andrade.

Pedras no caminho

...lembrei-me agora daquele poema lindíssimo de Fernando Pessoa que não resisto a enviar
( devia ser lido todos os dias... e em voz alta, para o "ouvirmos" melhor!): Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que a minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá a falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma . É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um 'não'. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo... (Fernando Pessoa)
"Não é o que você juntou, e sim o que você espalhou que reflete como você viveu sua vida"
“Quem alimenta o cérebro com bons princípios, boas idéias, terá todas as facilidades para trilhar o caminho da felicidade ”
O que somos é um presente de Deus, o que nos tornamos é o nosso presente para o mundo.

Les Voca People débarquent !

“À noite, os problemas desse homem estavam escritos na neve. Quando o sol saiu, a neve se derreteu e arrastou todos os problemas sobre as águas cristalinas”

Panoramio - Photos by LUPNETO

Fez até os profissionais chorarem: RODEIO

XVZÃO ehoh XVZÃO ehoh!!! É CAMPEÃO!!! É CAMPEÃO!!!

É CAMPEÃO!!!

É CAMPEÃO!!!
"EU JÁ SABIA!"
"A vida não é um corredor reto e tranquilo que
nós percorremos livres e sem empecilhos,
mas um labirinto de passagens,
pelas quais nós devemos procurar nosso caminho,
perdidos e confusos, de vez em quando
presos em um beco sem saída.


Porém, se tivermos fé,
uma porta sempre será aberta para nós,
não talvez aquela sobre a qual
nós mesmos nunca pensamos,
mas aquela que definitivamente
se revelará boa para nós."

A. J. Cronin

“ Para que levar a vida tão a sério

se ela é uma incansável batalha da qual jamais sairemos vivos ????? “ Bob Marley

"HAJA O QUE HAJAR" "TRAGA-ME A PROBLEMÁTICA, QUE TE TRAGO A SOLUCIONÁTICA"
VM e DMPA

O que é MEME?

O termo “meme” é utilizado há alguns anos, e refere-se à qualquer coisa que faça sucesso na internet. QUALQUER COISA, pode ser um desenho mal feito, ou uma frase, imagem, video, ou até mesmo uma pessoa.

A VIDA E SUAS HISTÓRIAS ( LIFE AND STORIES )

O Eu aspira comunicar-se com outro Eu, com alguém igualmente livre, com uma consciência similar à sua. Só dessa forma pode escapar da solidão e da loucura. (Ernesto Sábato)

O sucesso não é o final e o fracasso não é fatal: o que conta é a coragem para seguir em frente!

"Quem julga as pessoas, não tem tempo para amá-las!" M. T. de Calcutá

"Você pretendiam me fazer mal, mas Deus o tornou em bem para realizar o que está sendo feito agora, a salvação de muitas vidas." Gênesis 50:20

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Que em 2010, a poesia de Victor Hugo possa se concretizar em nossas vidas!!! FELIZ ANO NOVO!!!

Desejo primeiro que você ame,
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.

Desejo, pois, que não seja assim
Mas se for, saiba ser sem se desesperar
Desejo também que tenha amigos
Que mesmo maus e inconseqüentes
Sejam corajosos e fiéis
E que pelo menos em um deles
Você possa confiar sem duvidar

E porque a vida é assim
Desejo ainda que você tenha inimigos
Nem muitos, nem poucos
Mas na medida exata para que
Algumas vezes você se interpele
A respeito de suas próprias certezas.
E que entre eles
Haja pelo menos um que seja justo

Desejo depois, que você seja útil
Mas não insubstituível
E que nos maus momentos
Quando não restar mais nada
Essa utilidade seja suficiente
Para manter você de pé.

Desejo ainda que você seja tolerante
Não com os que erram pouco
Porque isso é fácil
Mas com os que erram muito e irremediavelmente
E que fazendo bom uso dessa tolerância
Você sirva de exemplo aos outros

Desejo que você, sendo jovem,
Não amadureça depressa demais
E que sendo maduro
Não insista em rejuvenescer
E que sendo velho
Não se dedique ao desespero
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor

Desejo, por sinal, que você seja triste
Não o ano todo, mas apenas um dia
Mas que nesse dia
Descubra que o riso diário é bom
O riso habitual é insosso
E o riso constante é insano.

Desejo que você descubra
Com o máximo de urgência
Acima e a respeito de tudo
Que existem oprimidos, injustiçados e infelizes
E que estão bem à sua volta
Desejo ainda
Que você afague um gato, alimente um cuco
E ouça o joão-de-barro
Erguer triunfante o seu canto matinal
Porque assim, você se sentirá bem por nada

Desejo também
Que você plante uma semente, por menor que seja
E acompanhe o seu crescimento
Para que você saiba
De quantas muitas vidas é feita uma árvore

Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro
Porque é preciso ser prático
E que pelo menos uma vez por ano
Coloque um pouco dele na sua frente e diga:
"Isso é meu"
Só para que fique bem claro
Quem é o dono de quem

Desejo também
Que nenhum de seus afetos morra
Por eles e por você
Mas que se morrer
Você possa chorar sem se lamentar
E sofrer sem se culpar

Desejo por fim
Que você sendo homem, tenha uma boa mulher
E que sendo mulher, tenha um bom homem
Que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes
E quando estiverem exaustos e sorridentes
Ainda haja amor pra recomeçar

E se tudo isso acontecer
Não tenho mais nada a lhe desejar

Dia de São Silvestre

sábado, 12 de dezembro de 2009

"A caçada"

Terminado o serviço, pedreiros e serventes ficavam por ali mesmo; trabalhavam num condomínio fechado, longe da cidade, e só voltavam para casa nos fins de semana. De banho tomado, acendiam um fogo para preparar a janta, e ficavam conversando. Tiãozinho sempre tinha uma história para contar:

-Eu gosto demais de caçar, aprendi com meu pai. Já fazia muito tempo que eu não saía para uma caçada, então, mês passado, quando fui lá na roça ver minha mãe, resolvi aproveitar a ocasião.

- Mas caçar agora é proibido.

- E eu não sei? Mas pensei “aparecer fiscal do IBAMA aqui nesse fim de mundo? É nunca!” Cheguei num dia, no outro já fui pegando a espingarda velha que foi do meu pai, e saí bem cedinho.

Andei bastante, matando a saudade daqueles lugares da minha infância. Lá pelas tantas, com um tiro só, matei uma capivara pequena. Resolvi então voltar para casa. Pus a espingarda num ombro, o bicho no outro, e fui andando pela trilha, feliz da vida.

Pois não é que, numa curva do caminho, dou de cara com um guarda florestal? Gelei. “E agora, como saio dessa?” – pensei.

O guarda veio andando em minha direção, com a cara satisfeita de quem pega ladrão com a mão na cumbuca:

- Muito bonito, heim? - ele falou.

- Não é mesmo? – eu respondi, fazendo-me de desentendido. Mas bonito mesmo é o filhote de tatu que eu também peguei, deixei ali atrás, não dei conta de carregar os dois bichos ao mesmo tempo; toma conta aqui pra mim enquanto eu vou lá buscar.

Fui colocando no chão a espingarda e a capivara bem direitinho, uma ao lado da outra; fiz um sinal para que o guarda esperasse. Dei meia volta e fui andando de volta para a mata, sem me apressar para que o guarda não percebesse que eu já ia fugindo. Só quando eu ouvi um “ei, parado aí!” foi que comecei a correr, e quando eu corro ninguém me pega – ainda mais que eu conheço aqueles lugares todos como a palma da minha mão.

"A vela "

Menino criado solto, numa pequena cidade do interior, Flávio nunca se acostumou com a vida de cidade grande. A formalidade de trabalhar vestindo terno e gravata, a tensão do trânsito, a limitação de espaço por morar em apartamento, tudo isso aumentava a vontade de voltar para o interior. Volta impossível, ele sabia; os filhos estudando, os empregos estáveis, dele e da mulher, a boa situação financeira, nada disso existiria se voltasse para sua cidade.

O jeito foi arranjar uma solução paliativa: comprou um sítio para passar os fins-de-semana. Apenas50 km de Belo Horizonte, mas era como estar completamente fora da civilização, pois a região não contava nem com energia elétrica. Para Flávio, não havia nada melhor que pegar a estrada de terra e ir abrindo porteiras; pisar o m ato de manhã cedo, ainda molhado de orvalho. Logo que chegava ao sítio, ia olhar a horta, o pomar, as vacas com seus bezerrinhos; levava os filhos para beberem o leite ainda morno, tirado na hora.

O caseiro, o Edes, demonstrava boa vontade para trabalhar; pelo combinado, as galinhas, os porcos, eram metade do patrão, metade do caseiro. O arranjo parecia satisfatório, e o tempo foi passando.

Flávio, porém começou a perceber que havia problemas naquele paraíso. Os ovos, por exemplo, sempre tão poucos, apesar da grande quantidade de galinhas. E se morria uma ou outra criação era sempre da sua meia parte, nunca da parte do caseiro.

'Bem', pensava, 'o olho do dono é que engorda o gado, já dizia meu pai. Se não posso ficar aqui a semana toda, não tenho mesmo como controlar essas coisas. É melhor nem pensar nisso; afinal, comprei o sítio para ser feliz, e não para ter mais um motivo de preocupação'.

Normalmente, a família saía para o sítio no sábado, bem cedo. Mas, numa certa sexta-feira, Flávio chegou em casa extremamente aborrecido; tinha sido uma semana exaustiva, com vários problemas no escritório. Ele, então, resolveu:

- Estou querendo ir para o sítio hoje mesmo. Arrumem as coisas, ponham no carro; vamos jantar rápido, para não sair muito tarde.

Só conseguiram sair lá pelas nove e meia da noite. Quando entraram no trecho de estrada de terra, Flávio começou a ouvir um barulho estranho no motor; numa subida mais forte, o carro de repente parou de vez.

- Era só o que me faltava! E não trouxe nem lanterna, para tentar ver o que nesse carro.

- Eu trouxe vela, quem sabe para você enxergar onde é o defeito? - disse a mulher.

- É, o jeito é tentar, ou vamos ter de dormir aqui mesmo, no meio da estrada. Noite de lua nova, uma escuridão enorme; mas Flávio deu a sorte de descobrir o que acontecera; era um cabo que se soltara. Satisfeito, arranjou um barbante, amarrou a peça solta e o carro voltou a funcionar.

Já era quase meia noite quando chegaram no sítio. Os meninos, sonolentos, pegaram as mochilas, queriam entrar logo em casa e dormir. Só então descobriram que tinham deixado as chaves no apartamento.

- O que mais falta acontecer? Que dia mais azarado!

- Flávio reclamou. E agora?

- Vai lá na casa do Edes, ele tem chave aqui da casa - lembrou a mulher.

- Ir andando no meio do mato, numa noite escura dessas, não vai ser nada fácil...

- Uai, leva a vela!

Com um suspiro resignado, Flávio acendeu a vela e foi seguindo pela trilha em direção à casa do Edes. Enquanto andava, ia chamando:

- Edes! Ô Edes!

A casa, lá adiante, continuava escura. Foi-se aproximando, continuando a gritar, queria acordar o caseiro e pegar logo a chave.

- Edes! Ô Edes!

Já bem perto, começou a ouvir uma voz, apavorada, gritando:

- Perdão, ai meu Deus, perdão! Juro que não faço mais! Perdão! Não deixa ele me levar, não, meu Deus!

Era a voz do Edes. Espantado, Flávio gritou:

- Edes! Ô Edes! O que houve? Que isso que você está falando aí?

Fez-se um súbito silêncio. Abriu-se então uma frestazinha na janela:

- Que...quem está ai? É o senhor, seu Flávio?

- Sou eu, Edes! Preciso da chave da casa, vim aqui buscar...

- Ai, doutor, acordei no meio da noite, ouvi uma voz me chamando, vim olhar, vi uma luzinha andando no meio do mato, pensei que era o diabo vindo me pegar,!

- E estava pedindo perdão por quê?


Ainda trêmulo, os olhos esbugalhados, Edes falou:

- Olha, é melhor eu falar logo, que esse pecado está me pesando na consciência não é de hoje. Sabe os ovos que eu vendo? São os seus, doutor, eu menti quando disse que suas galinhas não são boas botadeiras. E a bezerrinha que eu falei que morreu, não morreu não, eu é que vendi, mas me perdoa, pelo amor de Deus, que outro susto igual a esse eu não quero passar nunca mais!

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Esta é que é uma verdadeira prova:

Numa dada noite, três estudantes universitários beberam até altas horas e
não estudaram para o teste do dia seguinte.

Na manhã seguinte, eles desenharam um plano para se safarem.

Sujaram-se da pior maneira possível, com cinza, areia e lixo e foram ter com o diretor
e disseram que tinham ido a um casamento na noite anterior e no seu regresso um pneu do carro que conduziam rebentou. E eles tiveram que empurrar o carro todo caminho e portanto não estavam em condições de fazer aquele teste.

O diretor que era uma pessoa justa, disse que eles fariam um teste-substituição em três dias, e que para esse não havia desculpas. Eles afirmaram que isso não seria problema e que estariam preparados. No terceiro dia eles apresentaram-se para o teste.

O diretor disse que aquele era um teste sob condições especiais e que os três teriam que o fazer em salas diferentes.

Os três, dado que tinham estudado bem para o teste e achavam-se preparados, concordaram com o diretor.

O teste tinha 5 perguntas com um total de 20 pontos:

1. Escreva o seu nome ---- (0.5 pontos)


2. Escreva o nome da noiva e do noivo do casamento que você foi há quatro dias atrás ---- (5 pontos)

3. Que tipo de carro você estava, cujo pneu estourou? ---- (5 pontos)

4 . Qual das 4 rodas rebentou? ---- (5 pontos)

5. Qual era a marca da roda que rebentou? ---- (2 pontos)

6. Quem era o motorista? ---- (2.5 pontos)

Caso verídico nos Estados Unidos:

Acusado de roubo de um carro, um norte-americano repetiu a dose para ir ao próprio julgamento.

O homem, de 27 anos, roubou um veículo e depois dirigiu-se até ao tribunal de Union City, em New Jersey, Estados Unidos.

Pelo primeiro crime, o ladrão recebeu uma pena de seis meses de prisão.

Agora, porém, ele enfrenta outra acusação, depois de um policia de folga tê-lo visto conduzindo outro carro roubado.

Uma testemunha disse à polícia que o homem deixou o veículo do lado de fora com as chaves na ignição para o caso de alguém mais querer usá-lo.

O MISTÉRIO DO QUARTO 311 (Fato verídico).

Durante alguns meses acreditou-se que o quarto 311, de um hospital municipal de Portugal, tinha uma maldição.

Todas as sextas-feiras de manhã, os enfermeiros descobriam um paciente morto neste quarto da unidade de cuidados intensivos.

Claro que os pacientes tinham sido alvo de tratamentos de risco mas, no entanto, já não se encontravam em perigo de morte.

A equipe médica, perplexa pensou que existisse alguma contaminação bacteriológica no ar do quarto. Alertadas pelos familiares das vítimas, as autoridades conduziram um inquérito.

Os pacientes do quarto 311 continuaram, no entanto, a morrer a um ritmo semanal e sempre as sextas- feiras.

Por fim, foi colocada uma câmera no quarto.

E o mistério resolveu-se:

Todas as sextas-feiras de manhã, lá pelas 6 horas, a mulher da limpeza desligava o respirador artificial do doente para ligar o aspirador de pó!

A CHEGADA DE TROFIM VASEC

Ele chegou montado em uma burrinha alazã e puxando uma cachorrinha. Trazia duas malas de couro cheias de bugigangas e futricas. Ele tinha uma idéia fixa. Queria casar com a moça mais rica do lugar. Procurou o padre da vila para tomar conselho. Padre Lisboa lhe disse que descesse a Rua Grande e procurasse a casa mais enfeitada e batesse à porta oferecendo suas bugigangas. Com certeza a moça mais rica da vila lhe atenderia, pois ela mesma estava à procura de marido. O padre avisou, porém, que ela era a mais feia dentre as feias. Trofim Vasec fez o que Padre Lisboa mandou e logo estava casado com a mais rica das moças da cidade e também a mais feia. Nem por isso ele deixou de criar uma família de cabras feios, sabidos e bandidos que o ajudaram a montar uma quadrilha em sua nova pátria.

O JORNAL

Na Beira-mar ele encontra o Cristiano, amigo de velhas datas.

- Rapaz, porque você compra jornal todos os dias aqui na Beira-mar?
- Ora, porque quero ajudar o Zé Raimundo. Ele é meu amigo, conhecido de muito tempo.
- E você lê o jornal?
- Não!
- E então?
- Quando já estou longe e o Zé Raimundo não está olhando eu jogo o jornal fora.
- Ah...

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

NOSSO JORNAL apresenta - para você conhecer melhor DIEGO VALE MORAES:

PUXA, PAREI !!!!!!!!!

PUXA, PAREI !!!!!!!!!
A letra "P" - Apenas a língua portuguesa nos permite escrever isso: (Por FRANCIELE OLIVEIRA)
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. – Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.

Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai – proferiu Pedro Paulo – pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando..
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.
Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar.
Pensei. Portanto, pronto pararei.

E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:
"O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma"?

domingo, 6 de dezembro de 2009

CARROÇA VAZIA:

Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio na fazenda, que aceitei com prazer. Ele se deteve num morro e, depois de um pequeno silêncio, me perguntou:
- Além do canto dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos por alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo – disse meu pai. – É uma carroça vazia.
Perguntei a ele: - Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
- Ora – respondeu meu pai. –É muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que ela faz.

Tornei-me adulto e, até hoje, quando vejo alguém falando demais, gritando para intimidar, tratando o próximo de forma grosseira e deselegante, querendo mostrar que é o dono da verdade, tenho a impressão de ouvir meu pai dizendo:

“Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que ela faz”.

domingo, 29 de novembro de 2009

Trabalho como atendente no setor de reparos de uma empresa de telefonia. Um dia, atendi a ligação de uma senhora que dizia estar com um problema muito sério na sua linha telefônica.
- Qual o problema, senhora? – perguntei.
- Toda vez que vou tomar banho, assim que abro o chuveiro, o telefone toca e meu cachorro late – respondeu ela.
- A senhora poderia repetir, por gentileza? – pedi, incrédulo.
- Quando abro o chuveiro, o telefone toca e meu cachorro late.
Apesar de suspeitar que fosse trote, solicitei uma verificação e esperei, curioso, pelo relatório do técnico. No dia seguinte, cheguei mais cedo só para lê-lo. Dizia o seguinte: “Reclamação procedente, fiação de chuveiro elétrico encostada em fiação de telefone desencapada, o que fazia o telefone tocar. Como o cachorro estava sempre brincando com a fiação exposta, tomava choque e por isso latia.”
Raimundo José Menezes, Salvador (BA)
Placa vista em um táxi que circulava na cidade de Guararema, interior de São Paulo: “Vende-se. Tratar nesta rua, número 570.”
Larissa Ramos Santos, São Paulo (SP)
Um dia, no cartório em que trabalho, minha colega disse que cometera um erro num obituário. Aconselhei-a a verificar o documento, mas, em vez disso, ela ligou para a mulher do falecido:
- Acho que cometi um engano. O seu marido morreu?
- Morreu – respondeu a mulher. – No dia 15 deste mês.
- Ah, que bom! – exclamou ela, aliviada.
Maria Ferreira, Portugal
Chegou na região também do Vale do Aço, um cidadão do interior para fichar em uma grande siderúrgica, trabalhava-se em revezamento seis dias e folgava oitenta horas equivalente a quase quatro dias. Assim que fichou o novato iria trabalhar dois dias e seguir a folga de oitenta horas foi quando quase findando o expediente chegou o supervisor e lhe disse: _ Poxa cara você é rabudo! _ Por quê o senhor fala isso? _ Hora sô! trabalha só dois dias e folga oitenta! _ É mesmo sô que emprego bão! até para eu ir para a roça ver meus pais. _ Shiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!! tá tempo demais sô Passado setenta e nove dias chega o recém admitido na empresa e o cartão que era utilizado no ponto da época estava fora do local e ele se dirigiu ao apontador. _ Meu cartão não está no ponto! O apontador anotou seu nome e disse que tinha sido recolhido pelo serviço pessoal por abandono de emprego. _ Abandono o quê sô! meu supervisor falou que eu tinha oitenta dias de folga! _ Não rapaz, deve ter lhe dito oitenta horas de folga...
Um amigo meu, em um grande hospital na Região do Vale do Aço, sentou-se entre algumas senhoras para aguardar sua chamada em um dos consultórios, quando um médico abre a porta de sua sala e diz o nome de uma senhora que ao lado se encontrava: -_ Senhora Maria das Dores! A senhora se levanta, arruma o vestido para adentrar no consultório quando o médico vira para meu colega e diz: _ O senhor pode entrar também. Meu colega entrou e sentou-se na cadeira ao lado da senhora quando o médico em posse do fichário começou a questionar a mulher sobre sua última consulta com as perguntas de praxe. _ Quando foi sua última regra? A mulher olhava para o médico e abaixava a cabeça. _ Ainda continua aquele corrimento amarelão ? A mulher ficava corada. _ A senhora tem feito as lavagens que orientei? Por fim o médico ficando cansado de tantas perguntas sem respostas virou para o Borrão, apelido do meu amigo e questionou: _ Olha estou vendo que sua senhora esta muito calada, não fala nada. Caso o senhor saiba algumas das respostas às minhas perguntas pode nos ajudar! _ Ajudar como doutor? eu nunca vi esta dona na minha vida. _ Uai! ela não é sua esposa? _ Não! estou com consulta com um dermatologista! _ Então o que o senhor esta fazendo aqui? _ Uai, o senhor mandou eu entrar eu entrei.
. Faleceu uma senhora em uma cidade no Vale do Rio Doce, um vereador daqueles que não perde uma oportunidade, pediu a um acessor para levar com antecedência uma coroa de flores com os dizeres " com saudades do Vereador... " sem conhecer a cidade assim seguiu seu enviado com a encomenda se dirigindo à capela do cemitério local onde estava sendo velada uma senhora e chegou logo pedindo licença e dizendo: _ Senhores, senhoras, familiares... estou aqui em nome do Vereador... trazendo esta simples homenagem ( a coroa com o nome do vereador virada para o povo ) a esta senhora tão digna, excelente mãe, pessoa distinga nesta comunidade, seu exemplo de vó, de sogra deveria ser seguido por todas as senhoras desta vasta terra. ( Enquanto falava, falava... viu passando na frente da capela um novo enterro e na fila o vereador com sua comitiva. Pediu licença e se dirigiu ao vereador. _ O quê o senhor esta fazendo neste enterro, o velório é no outro. _ No outro? quê outro sô? este aqui é que é o da Dona Benedita, cadê a corôa? _ Tá no outro velório uai! _ Vá lá e traga para este aqui seu idiota, incompetente. Assim um tanto constrangido e sem saber como proceder o emissário volta correndo para dentro da capela, apanha a corôa e diz o seguinte para o povo presente: _ Olha pessoal, tudo que eu falei desta senhora é a pura verdade, mas a corôa eu errei o enterro, é para aquela senhora que passou lá fora.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Belfort Duarte

Esse foi para o céu! Numa partida de futebol do Campeonato Carioca de 1913, o zagueiro Belfort Duarte, do América-RJ, colocou a mão na bola dentro da área. O juiz não viu. Num acesso de honestidade, Belfort correu até ele e se acusou. O pênalti foi marcado.
Prisioneiro do Próprio Apetite

A história “Os Três Eduardos” de Thomas Costain, descreve a vida de Raynald III, um duque do décimo quarto século, que viveu no que hoje é a Bélgica.

Totalmente acima do peso, Raynald foi comumente chamado por seu apelido latino, Crassus, que quer dizer "gordo".

Depois de uma disputa violenta, o irmão mais jovem de Raynald, Eduardo, conduziu uma revolta bem sucedida contra ele. Eduardo capturou Raynald mas não o matou. Ao invés disso, ele o colocou num quarto no castelo de Nieuwkerk e prometeu que ele poderia recuperar o título e a propriedade dele assim que ele pudesse deixar o quarto.

Isto não teria sido difícil para a maioria das pessoas porque o quarto tinha várias janelas e uma porta de tamanho próximo ao normal, e nenhuma delas estava trancada. O problema era o tamanho de Raynald. Para recuperar a liberdade dele, ele precisava perder peso. Mas Eduardo conhecia o irmão mais velho, e cada dia ele enviava uma variedade de comidas deliciosas. Ao invés de fazer regime para sair da prisão, Raynald engordou mais.

Quando acusaram o Duque Eduardo de crueldade, ele tinha uma resposta pronta: "Meu irmão não é um prisioneiro. Ele pode sair quando ele bem quiser."

Raynald ficou naquele quarto durante dez anos e não foi libertado até depois que Eduardo morreu numa batalha. Mas a este ponto, a saúde dele já estava tão arruinada que ele morreu dentro de um ano. . . prisioneiro do seu próprio apetite.

“Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal” de Craig Brian Larson, editor, Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 229
Um companheiro amargurado por desgostos no cotidiano, certa feita, através de emissora interiorana, ouviu a voz empolgante de um professor...
De três e três dias, ei-lo postado junto ao receptor, a fim de registrar os conceitos do orientador distante.Tão admirado se viu com as respostas com que o prestimoso amigo reconfortava e instruía aos ouvintes, que lhe dirigiu a primeira carta, solicitando-lhe auxílio para sanar as inquietações de que se reconhecia objeto.
Entusiasmado com os apontamentos que obtinha pelo sem fio, confiou-se à copiosa correspondência, na qual expunha ao mentor, rogando-lhe as opiniões que chegavam sempre sinceras e sensatas.
Aquele homem, cujas palavras de paz e compreensão se espalhavam pelo rádio, devia conhecer as mais intrincadas questões humanas.
Para quaisquer indagações, expedia a resposta exata e tanto adentro na faixa dos pensamentos novos que lhe eram endereçados que o amigo, dantes fatigado e pessimista, observou-se curado da angústia crônica que o possuía.
Renovado e feliz, deliberou exteriorizar a gratidão que lhe vibrava nos recessos do ser, procurando abraçar o benfeitor pessoalmente.
Combinaram dia e hora para o encontro e o beneficiado despendeu oito horas, em automóvel, varando estradas difíceis, de modo a reverenciar o professor que lhe reabilitara as forças para a vida.
Só então, depois de atingir a cidade para a qual se dirigia, entre consternação e júbilo, conseguiu avistá-lo, verificando por fim, que o distinto radialista, que lhe devolvera a alegria de viver e trabalhar, era paralítico e cego.
As belas pedras preciosas são encontradas no lugares mais profundos da terra, e nem por isso deixam de ser mais valiosas. Mas, quanto mais lapidadas, mais preciosas ficam.
Um mendigo sentava-se na calçada, num lugar por onde passavam muitas pessoas e ao lado colocava uma placa com os seguintes dizeres:
"Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado". Alguns passantes olhavam intrigados, outros o achavam doido e outros até davam-lhe dinheiro.
Todos os dias, antes de dormir, ele contava o dinheiro e notava que a cada dia a quantia era maior. Numa bela manhã, um importante e arrojado executivo, que já o observava há algum tempo, aproximou-se e disse-lhe:
"Você é muito criativo! Não gostaria de colaborar numa campanha da empresa?"
"Vamos lá. Só tenho a ganhar!", respondeu o mendigo."
Após um belo banho e com roupas novas, foi até à empresa.
Daí para frente a sua vida foi uma seqüência de sucessos e a certo tempo ele tornou-se um dos sócios majoritários. Numa entrevista coletiva à imprensa, ele esclareceu como conseguiu deixar a mendicidade e chegar a tão alta posição.
Contou ele:
- Bem, houve uma época em que eu costumava sentar-me nas calçadas com uma placa ao lado, que dizia:
"Sou um nada neste mundo! Ninguém me ajuda! Não tenho onde morar! Sou um homem fracassado e maltratado pela vida! Não consigo um mísero emprego que me renda alguns trocos! Mal consigo sobreviver!"
As coisas iam de mal a pior quando, certa noite, achei um livro e nele um trecho que dizia:
"Tudo que fala a seu respeito vai se reforçando. Por pior que esteja a sua vida, diga que tudo vai bem. Por muito que não goste da sua aparência, afirme-se bonito. Por mais pobre que seja, diga a si mesmo e aos outros que é próspero."
Aquilo me tocou profundamente e, como nada tinha a perder, decidi trocar os dizeres da placa para:
"Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado."
E a partir desse dia tudo começou a mudar, a vida trouxe-me a pessoa certa para tudo que eu precisava, até que cheguei onde estou hoje. Tive apenas que entender o Poder das Palavras. O Universo sempre apoia tudo o que dissermos, escrevermos ou pensarmos a nosso respeito e isso acabará manifestando-se na nossa vida como realidade.
Enquanto afirmarmos que tudo vai mal, que nossa aparência é horrível, que nossos bens materiais são ínfimos, a tendência é que as coisas fiquem piores ainda, pois o Universo as reforçará. Ele materializa em nossa vida todas as nossas crenças.
Uma repórter, ironicamente, questionou: - O senhor está a querer dizer que algumas palavras escritas numa simples placa modificaram a sua vida?
Respondeu o homem, cheio de bom humor:
"Claro que não, minha ingênua amiga! Primeiro eu tive que acreditar nelas!"

Ei! ai está mais uma prova de que há mesmo poder de vida e morte em nossas palavras.
Aniversariante de fora

Como você sabe, está chegando novamente a data de meu aniversário.
Todos os anos fazem festa em minha honra e creio que este ano acontecerá a mesma coisa. Nesses dias as pessoas fazem muitas compras. O rádio e a TV fazem centenas de anúncios. Por todo canto não se fala de outra coisa a não ser dos preparativos para o grande dia.
É bom saber que ao menos um dia por ano algumas pessoas pensam um pouco em mim.
Como você sabe, há muitos anos começaram a festejar meu aniversário. No começo, pareciam compreender e agradecer o que fiz por eles, mas HOJE em dia, ninguém sabe por que razão o celebram. As pessoas se reúnem e se divertem muito, mas não sabem do que se trata...
Estou me lembrando do ano passado: ao chegar o dia do meu aniversário, fizeram uma grande festa em minha honra. Havia coisas deliciosas na mesa, tudo estava decorado e havia muitos presentes... mas sabe de uma coisa?
Não me convidaram! Eu era o convidado de honra e ninguém se lembrou de me convidar! A festa era para mim e quando chegou o grande dia, fecharam a porta na minha cara. Bem que eu queria partilhar a mesa com eles... A verdade não me surpreendeu porque, nos últimos anos, muitos me fecham a porta. Como não me convidaram, ocorreu-me entrar sem fazer ruído. Entrei e fiquei num cantinho
Estavam todos brindando, alguns já estavam embriagados, contando piadas, rindo, divertindo-se. Aí chegou um VELHO GORDO, VESTIDO DE VERMELHO, COM BARBA BRANCA E GRITANDO: HO! HO! HO!. Parecia ter bebido demais... Deixou-se cair pesadamente numa cadeira e todos correram para ele dizendo: Papai Noel! Papai Noel! – como se a festa fosse para ele!
Quando chegou meia-noite, todos começaram a abraçar-se. Eu estendi meus braços esperando que alguém me abraçasse... Quer saber? Ninguém me abraçou.
De repente, todos começaram a entregar presentes. Um a um, os pacotes foram sendo abertos. Cheguei perto para ver se, por acaso, havia algum para mim – nada!
O que você sentiria se no dia de seu aniversário todos se presenteassem e não dessem nenhum presente para você?
Compreendi, então, que estava sobrando na festa... Saí sem fazer barulho, fechei a porta, fui embora...
Cada ano que passa é pior: as pessoas só se lembram da ceia, dos presentes, das festas... De mim ninguém se lembra.
Gostaria que, neste Natal, você me permitisse entrar na sua vida, reconhecendo que há mais de dois mil anos vim ao mundo para lhe dar minha vida na cruz e, assim, poder salvar você... Hoje só quero que acredites nisso com todo seu coração...
Vou dizer-lhe uma coisa. Já que muitos não me convidam para a festa que fazem, vou fazer minha própria festa – uma festa grandiosa como ninguém jamais fez, uma festa espetacular. Estou nos últimos preparativos e expedindo os convites. Este é especial para você. Só quero que você me diga se quer vir: reservarei um lugar para você e incluirei seu nome na lista dos que confirmaram... Os que não aceitarem, ficarão de fora
Prepare-se porque quando tudo estiver pronto, quando menos se esperar, darei minha grande festa.
Não se esqueça de enviar este convite também aos seus amigos...
SOMENTE PARA OS AMIGOS ESPECIAIS
Assim como você é especial para mim, com certeza, há vários amigos que são especiais pra você. Desta maneira, vamos fazer uma festa com os “especiais”, afinal, “muitos serão os convidados mas poucos serão os escolhidos”, sabe por que? Porque poucos aceitarão o CONVITE!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Essa aconteceu no interior das Minas Gerais. É um caso bastante comentado até hoje. Se você passar por Varginha MG, você vai ouvir algo mais ou menos assim:
Um dia, o burro de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir,mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.
Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o burro estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma.
Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o burro. Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.
O burro não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o burro aquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu.
A cada pá de terra que caía sobre suas costas o burro a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.

domingo, 18 de outubro de 2009

Lendas do futebol:

Difícil acreditar, mas o Santos de Pelé e Cia. abandonou o gramado no clássico contra o São Paulo pelo Campeonato Paulista de 1963. Na noite do dia 15 de agosto, no Pacaembú, tudo caminhava bem até os 40 minutos do primeiro tempo, quando o São Paulo fez 3 x 1. Os santistas reclamaram de posição irregular. Na confusão, o árbitro Armando Marques expulsou os santistas Pelé e Coutinho. Na volta para o segundo tempo, o lateral Aparecido, do Santos, estranhamente não apareceu, alegando contusão. Pouco depois, aos sete minutos, o São Paulo ampliou o placar para 4 x 1, com Pagão. Em seguida, Pepe e Dorval, do Santos, caíram em campo e foram levados de maca. "Contundidos", não retornaram. Assim, o juiz Armando Marques encerrou o jogo, que ficou conhecido como "Cai-Cai". Autor: Emedê
Colaboração: Lupercio Reis Neto - morador do Sítio Santa Rita - Tupi - Piracicaba SP